O objetivo é inserir micro e pequenas empresas na cadeia de suprimento da indústria sergipana de energia

SUDEN é a sigla da Subsecretaria de Estado de Desenvolvimento Energético Sustentável, órgão que assessoria diretamente o Governador do Estado nas questões relativas à energia.
Além da SUDEN, são instituições participantes: SEBRAE Nacional, SEBRAE Sergipe, PETROBRAS, Organização Nacional da Indústria do Petróleo – ONIP, Rede PetroGás Sergipe, Associação de Empresas Fornecedoras da Cadeia Produtiva de Petróleo e Energia – PENSE, Secretaria de Estado do Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia de Sergipe, Universidade Federal de Sergipe; Universidade Tiradentes, SENAI, SENAC, IEL, FAPTEC/SE, SERGIPETEC, Movimento Competitivo Sergipe, BNB, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e a Rede de Desenvolvimento dos Municípios Petrolíferos de Sergipe, representada pelas Prefeituras Municipais de Carmópolis e Divina Pastora.
Além da SUDEN, são instituições participantes: SEBRAE Nacional, SEBRAE Sergipe, PETROBRAS, Organização Nacional da Indústria do Petróleo – ONIP, Rede PetroGás Sergipe, Associação de Empresas Fornecedoras da Cadeia Produtiva de Petróleo e Energia – PENSE, Secretaria de Estado do Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia de Sergipe, Universidade Federal de Sergipe; Universidade Tiradentes, SENAI, SENAC, IEL, FAPTEC/SE, SERGIPETEC, Movimento Competitivo Sergipe, BNB, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e a Rede de Desenvolvimento dos Municípios Petrolíferos de Sergipe, representada pelas Prefeituras Municipais de Carmópolis e Divina Pastora.
No ano de 2012, segundo dados fornecidos pelo SEBRAE, Sergipe atingiu uma produção de aproximadamente 60.000 (boed) barris de petróleo por dia. E o panorama para 2013 tem sido bastante animador. Além das novas descobertas em águas ultra profundas, está prevista a expansão da produção em campos maduros devido à utilização de tecnologias mais modernas de recuperação secundária, como os projetos de ampliação de injeção de água nos campos de Carmópolis, Siririzinho e Riachuelo (em terra) e de Camorim e Dourado (no mar, em águas rasas), devendo incrementar a produção estadual de petróleo em torno de 25 mil barris diários.
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