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Sala de Atos do Hotel Prodigy, nesta manhã (21/11/2013) |
Produto da parceria do SEBRAE e da Petrobras no Projeto Petróleo e Gás, o evento conta também com a participação de empresas âncoras como a VALE, FAFEN, ENERGISA, TRANSPETRO, ETX, VOTORANTIM, entre outras. De acordo com Ana Nunes, analista do SEBRAE e gestora do projeto, “acreditamos que o evento será um sucesso novamente. Nessa ação temos oportunidade de colocar num mesmo espaço para negociar grandes empreendedores que necessitam de diversos fornecedores de produtos e serviços com mais de 100 empresas ofertantes. Nessas últimas sete edições mais de 800 milhões de reais foram gerados”.
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José de Oliveira Jr. (SUDEN) |
O titular da SUDEN destacou a relevância do evento para a prospecção de mercado e a identificação e fortalecimento de canais de negócio, lembrando que o estímulo e o esforço para a articulação e relacionamento entre grandes e pequenas empresas era um dos vetores para o desenvolvimento programado nos primeiros momentos do governo de Marcelo Déda no ano de 2007, persistido com a presença e atualização constante do governador em exercício, Jackson Barreto no âmbito do desenvolvimento energético. Oliveira Jr. salientou o excelente cenário sergipano na área da mineração, citando o Projeto Carnalita, a instalação da fábrica de cimento Brennand, da Amsia Motors, a ampliação de uso do TMIB, as novas oportunidades no âmbito do petróleo e gás etc, cujas cadeias geram inúmeras e perduráveis oportunidades de negócio para os empreendedores locais.
A Rodada de Negócios que continua amanhã, dia 22, é um método bastante utilizado pelo Sistema SEBRAE para estimular as pequenas empresas a prospectarem mercado. A proposta é colocar na mesa de negociação proprietários e gerentes de micro e pequenas empresas ofertantes com representantes dos grandes empreendimentos. São cento e dez micro e pequenas empresas ofertantes, que terão oportunidade de negociar com dezesseis grandes empresas âncoras. Durante a rodada várias parcerias comerciais são firmadas, que acabam se transformando em negócios. “Na verdade existem dois modelos de encontros de negócios, o primeiro é entre as grandes empresas ancoras e as empresas ofertantes, que sentam a mesa para realizar negócios. Já o segundo é somente destinado às empresas ofertantes, que tem possibilidade de firmar novas. Como os encontros são agendados previamente, na hora de sentar à mesa as chances são grandes de se firmar negócios, pois ambos os lados já demonstraram interesse”, explica Aladio Antonio, consultor da Petrobras e coordenador do projeto petróleo e gás.